Segundo o jornalista Elio Gaspari, a expressão
"legalidade ilegítima", usada por FHC em seu último artigo, para se
referir à vitória da presidente Dilma Rousseff, não faz sentido; "A
legalidade do mandato da doutora deriva da aritmética. Ela teve 54,5 milhões de
votos, e Aécio Neves, 51 milhões. Sua legitimidade ampara-se na
Constituição", diz Gaspari; ele afirma ainda que FHC flerta com o
catastrofismo de um eventual impeachment, mas classifica a crítica de FHC como
"nhenhenhém", usando expressão popularizada pelo próprio ex-presidente. CONTINUE LENDO
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
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