Por Fernando Brito
Os cariocas mais antigos – eu ia dizer velhos, mas isso me
doeu um tanto – lembram dos tempos de falta d’água na cidade, comuns nos anos
50 e 60, ao ponto de inspirarem de Vítor
Simon e Fernando Martins a fazerem uma bem sucedida marchinha de carnaval:
“Rio de Janeiro/ cidade que nos seduz/ de dia falta água/ de
noite falta luz”.
Botei o vídeo lá embaixo, para os que duvidarem que era
assim.
Na minha infância, quem tinha banheira enchia quando vinha a
água, quem não tinha guardava em baldes ou – mais comuns – nos grandes latões
de banha ou gordura de côco (o diet daquela época).
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