Costuma-se dizer que o Brasil não é um país para amadores.
Mas o fato é que eles abundam em terras tupiniquins. E mesmo no universo da
política, onde o mais bobo consegue consertar relógio suíço num quarto escuro e
com luva de box, cada dia surgem novos nomes invocando-se líderes de um pedaço
da população e falando em nome dela. Os recrutas de turno atendem pelas
alcunhas Lobão, Roger, Danilo Gentile, Reinaldo Azevedo, Luciano Hulck, Ronaldo
Fenômeno e figuras que conseguem ser ainda mais caricatas como um tal de Olavo
de Carvalho, que se apresenta como filósofo, e Rodrigo Constatino, que nem se
apresenta porque não sabe terminar uma frase.
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