Imagine,
leitor, se Lula – antes, durante ou depois de governar o Brasil – tivesse sido
parado em uma blitz de trânsito e fosse constatado que estava inabilitado para
dirigir (permissão vencida) e, para completar, tivesse se recusado a fazer
teste de alcoolismo soprando o bafômetro.
Se essa
hipótese fosse verdadeira e Lula ainda fosse presidente, a oposição
tucano-midiática por certo teria pedido o seu impeachment. Mas e se fosse
candidato a presidente e tivesse sido flagrado dirigindo alcoolizado, o que a
mídia e a oposição – esse conclave antipetista – diria? Consideraria um
pecadilho desimportante ou prova de que não teria condições de ser presidente?
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