Na disputa presidencial de 2010, Marina Silva, então ainda
verde, cumpriu seu papel e quase não foi atacada. Ela nunca ameaçou o tucano
José Serra e ainda o ajudou a chegar ao segundo turno. Agora, porém, ela
atropelou o cambaleante Aécio Neves. Contou com o chamado recall da campanha
anterior, com a comoção criada pela morte de Eduardo Campos e também com a
escandalização da política patrocinada pela mídia. A reação foi imediata: o
tucano apavorado passou a cutucá-la e um setor da mídia, arrependido do tiro no
próprio no pé, também decidiu fustigá-la. Diante dos ataques, a agora
competitiva Marina Silva – que talvez se ache fruto da “providência divina” –
se faz de vítima. Mas é puro fingimento!
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