Por Renato Rovai,
em seu blog:
Poucas vezes na história política brasileira o velório de um
homem público causou tamanha comoção popular e teve uma cobertura midiática tão
intensa quanto o de Eduardo Campos. Há várias explicações para isso, entre elas
o fato de a morte ter se dado de forma trágica e ter interrompido subitamente
uma carreira política em ascensão. Eduardo tinha menos de 10% nas pesquisas
para presidente da República, mas em 2010 foi reeleito com 82% dos votos em
Pernambuco. Ou seja, em seu estado era uma liderança popular inconteste e todas
as homenagens que recebeu hoje são, além de merecidas, compreensíveis.
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