Após ter feito dois empréstimos no Fundo Monetário
Internacional, em 1998 e 2001, ultrapassando em 400% a cota do Brasil na
instituição, mais uma vez, em agosto de 2012, governo FHC precisou contar com
recursos do FMI; sob a chefia de Pedro Malan, Fazenda assinou acordo de US$ 30
bilhões (acima); corria solta a campanha eleitoral entre os então candidatos
Lula, do PT, e José Serra, do PSDB; no ano seguinte, em abril, o eleito Lula
quitou com US$ 4,2 bilhões a antiga relação do País com o Fundo; nunca mais
outro empréstimo foi pedido; depois do derradeiro, Brasil chegou a emprestar
US$ 10 bilhões para o FMI fazer frente à crise mundial; hoje, governo Dilma
Rousseff exibe reservas internacionais acima de US$ 379 bilhões; "Eles
quebraram o Brasil, nós pagamos o FMI", lembrou ela ontem
8 DE AGOSTO DE 2014 ÀS 11:21sexta-feira, 8 de agosto de 2014
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