Mauro Paulino, diretor-geral do Instituto Datafolha, afirma
que a comoção gerada pela morte de Eduardo Campos teve impacto reduzido ou até
nulo no desempenho de Marina Silva (PSB), que apareceu em sondagem na segunda
posição, atrás de Dilma Rousseff e tecnicamente empatada com Aécio Neves:
"Nada é inevitável. A gente acabou de ter uma reviravolta, mas, mesmo
considerando que não mude muita coisa, é uma eleição que ainda está muito
aberta"
19 DE AGOSTO DE 2014 ÀS 06:21
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