Mick Jagger, de fato, estava no Mineirão, mas aparentemente
torceu pelo Brasil
Por Conceição Lemes
Alemanha 7 x Brasil 1.
Vexame absoluto.
Foi a pior derrota do Brasil na história das Copas.
Hora de reformular o futebol brasileiro.
A função da verdade é aparecer. Hoje isso aconteceu. Sem
maquiagem.
No Brasil, quando os jovens talentos despontam, ainda
meninos são vendidos para o exterior.
São eles que integram a seleção brasileira. Jogadores que
atuam fora do Brasil, em diferentes times, e que, de vez em quando, se reúnem
para jogar juntos.
Diferentemente do que acontece com a seleção alemã, cujos
integrantes estão jogando e, sobretudo, treinando — muito! — há seis anos.
Além disso, os alemães são uma equipe colaborativa, não
individualista. Jogam por e para um time. E não por uma marca ou contrato. E o
Brasil?
Resultado: um time bem preparado, bem treinado, ganhou o
jogo de lavada.
Foi a vitória do trabalho duro em colaboração contra a
“esperteza” e o individualismo histórico, atávico.
Marketing não ganha jogo. Ganha dinheiro.
Haverá vergonha e
vontade suficientes para o Brasil conquistar o terceiro lugar?
A torcida jogou junto, mas desistiu depois dos 4 a 0. Fotos: Luiz Carlos Azenha
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