Por Fernando Brito
A Folha, hoje, segue na campanha contra a presença de
Franklin Martins na campanha de Dilma.
Mas que diabos teria tanta importância um conselheiro na
área de comunicação dentro de um governo, mesmo sendo um personagem com a
trajetória e as posições de Franklin?
Nem ele, nem ninguém com um mínimo de conhecimento técnico
iria fazer o Governo “cortar” as verbas publicitárias de grandes veículos de
comunicação.
Por uma razão simples: seria um grave erro técnico deixar de
anunciar – e mesmo de se relacionar com civilidade – com aqueles que dominam a
comunicação de massa no Brasil.
O problema é outro.
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