Rejeitar um candidato de esquerda acima de todas as coisas é
um dogma para a elite financeira e empresarial brasileira; em 1989, na primeira
eleição direta após o regime militar, então presidente da Fiesp Mario Amato
produziu a pérola de que se Lula fosse eleito, 800 mil empresários sairiam do
País com destino a Miami; o que hoje é folclore, ali se levou a sério; mais
tarde, em 2002, primeira vitória do petista teve campanha cercada por previsões
catastrofistas jamais realizadas; pelo banco Goldman Sachs, economista Daniel
Tenengauzer chegou a criar um 'lulômetro' para equiparar disparada do dólar ao
crescimento do PT nas pesquisas; agora, banco Santander assusta clientes ricos
sobre perdas com a reeleição de Dilma Rousseff; desculpas não escondem
repetição do mantra de cada quatro anos: o fim do mundo vem aí
25 DE JULHO DE 2014 ÀS 14:05
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