Os mais velhos, como eu, devem se lembrar do rabugento Primo
Pobre, Brandão Filho, que causava “frouxos de riso” no Primo Rico Paulo
Gracindo.
O quadro humorístico, hoje, teria de ser o contrário.
Porque rico não ri mais à toa, só reclama de tudo.
Nunca vi a elite brasileira tão irritada.
Nada presta.
O país está se acabando, em recessão.
Não importa que o Instituto para o Desenvolvimento do Varejo,
que reúne as grandes lojas, tenha registrado um crescimento médio de 5,4% entre
janeiro e abril deste ano, enquanto no ano passado esse ritmo era de
2,1%.
A Petrobrás, falida, sobe na Bolsa e bate recorde de
produção.
O Itaquerão funcionou, com direito a “neve” em São Paulo.
E ainda por cima os gringos da Fitch, agência de risco que
está no altar dos economistas, diz que os aeroportos brasileiros vão dar conta,
perfeitamente, do movimento da Copa.
Não dá nem para desancar a Presidenta!
Assim não pode, assim não dá!
A esperança é o Ibope que sai no final da semana.
Tem que marretar, né?
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