quarta-feira, 7 de maio de 2014

O FLUMINENSE E O FIM DO SEU ÚLTIMO PATRIMÔNIO: A TORCIDA

Depois do fiasco geral de 1970, quando o campeonato baiano foi disputado no Campinho da Graça, em 1971, o Fluminense  com um excelente plantel comandado por Evaristo de Macedo foi vice campeão baiano.
Findo o campeonato muitos craques foram vendidos e o clube internado em estado terminal.
Em 1972 alguns jovens torcedores comandados pelo servidor público Alcione Cedraz tiraram  o Fluminense da UTI.
Contaram na época com alguns tricolores da velha guarda, como o pecuarista Ariston Carvalho e o promotor Samuel Oliveira, que formaram na jovem diretoria.
De lá pra cá, já se vão 42 anos. Uma alegria ali, uma tristeza acolá, e assim o Fluminense vai sobrevivendo.
Do Fluminense de Alberto Oliveira, Wilson Falcão, Jucadias, Osvaldo Torres e tantos outros já falecidos, ficaram o entusiasmo e a dedicação de uma torcida imortal.
Torcida que continua fiel e aguerrida, como nos tempos de glórias e conquistas (1954 a 1971).
Mas, a exemplo do que aconteceu com o plantel em 1972, agora em 2014 estão querendo acabar com o único patrimônio que restou do “bravo touro pioneiro”: a sua torcida.
E agora, da maneira mais perversa, pois  a “prestação”.
Na primeira “parcela” ela deixa de ser aguerrida, vira inadimplente...
Em tempo: Como dizia o treinador Sotero Monteiro, apoio “em gênero, número e grauo discurso do vereador José Carneiro...  


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