Em setembro de 1997, por conta de
denuncias no plenário, o médico José Mendes Neto (foto), provedor da Santa Casa
de Misericórdia, compareceu a câmara
municipal onde deu explicações
sobre cobranças de taxas no Hospital Dom
Pedro de Alcântara, mas apenas o
enfermeiro prático Simplício Pereira,
vereador da bancada do PMDB ficou satisfeito com as informações passadas pelo
médico.
Na sessão seguinte, segundo a
Folha do Estado edição 38, de sábado 20, o vereador Messias Gonzaga apresentou uma moção de
protesto acatada pela maioria. Ao encaminhar a proposição, denunciou que o provedor haveria dito que se o
encontrasse na rua “daria um soco no
rosto de quebrar os dentes, pagando depois a
plástica restauradora” e encerrou devolvendo a ameaça:
“Mando para uma ‘viagem sem retorno’ caso ele tente alguma coisa...”
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