Autor: Fernando Brito
Poucas pessoas são tão exemplares do poder corrosivo do ódio
quanto Joaquim Barbosa.
Reduz a figura de um ministro do Supremo – e seu presidente!
– a um mero carcereiro doentio, destes que se comprazem em provocar sofrimento.
Pior; subverte e usurpa funções autônomas do Judiciário,
como faz agora, “tomando as dores” do pupilo que fez ascender à Vara de
Execuções Penais do Distrito Federal, afastado pelo Tribunal Distrital por ter
atropelado as regras e interpelado direta – e grosseiramente – o governador, o
que é legalmente atribuição do Tribunal.
Produziu um despacho que reproduz, quase que ipsis literis,
o ato ilegal.
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