Ex-presidente, que tentou mudar o nome da Petrobras para
Petrobrax, no que seria o início de um projeto de desestatização, aproveita-se
do barulho em torno da companhia para defender as políticas dos anos 90;
"Cabe às oposições desmistificar tanto engodo, tomando à unha o pião dos
escândalos da Petrobras, rechaçando a pecha ideológica de 'neoliberal', e
reafirmando a urgência de mudar os critérios de governança das estatais",
diz ele; um dos negócios mais polêmicos da Petrobras, que poderá ser
investigado pela CPI, foi fechado no fim do governo FHC, quando a Petrobras
trocou ativos com a espanhola Repsol; recebeu uma refinaria na Argentina às
vésperas da crise cambial no país vizinho, entregando 30% da Refap, 10% de um
campo de petróleo na Bacia de Campos e mais de 700 postos; avaliações apontam que
o Brasil entregou US$ 3 bilhões e recebeu US$ 750 milhões. AQUI
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