Por Helena Sthephanowitz
Rede Brasil Atual
Blog da Helena
Ligação de Agripino Maia com
Petrobras é antiga. Desde a década de 1980 o senador recebia royalties da
estatal por ser ter fazenda a 10 quilômetros de Mossoró (RN), onde foram
encontrados poços
A CPI da Petrobras promete ser
daqui em diante o palanque principal da campanha eleitoral do candidato tucano
à presidência Aécio Neves e colocará holofote na oposição, que estava esquecida
pela mídia. O presidente do DEM, senador José Agripino Maia (RN), está
mergulhado na articulação pró-CPI com Aécio. Aparecem juntos em fotos de
jornais e nas imagens dos noticiários de TV. Até aí, nada demais. Todos sabem
que o DEM sempre foi um partido linha auxiliar do PSDB.
O problema para Agripino é que as
investigações, se levadas a sério, inevitavelmente esbarram nos negócios
milionários da Comércio de Combustível para Aviação (Comav), cujo sócio
majoritário é o deputado Felipe Maia (DEM-RN), filho do senador, e detém 80% do
capital social da empresa.
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