A resistência que o cérebro opõe ao estresse serve para
conservar a capacidade cognitiva e evita o envelhecimento dos neurônios e o
desenvolvimento do alzheimer, segundo um estudo publicado nesta quarta-feira
(19) na revista Nature.
Uma equipe de cientistas liderada por Tao Lu, do
departamento de Genética da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos,
analisou a composição de amostras de cérebros de pessoas falecidas que tinham
sido submetidas em vida a avaliações neuropsiquiátricas.
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