Documentos apresentados por ex-executivo da multinacional
francesa ao Ministério Público apontam pedido de propina de 10% de João Leiva,
que comandou Energia no governo Quércia, em 1989; valor não foi pago porque
negócio só foi fechado 9 anos depois, no governo Covas, com Andrea Matarazzo na
pasta; também há indício de suborno ao sociólogo Claudio Petrechen Mendes,
suposto lobista ligado à administração estadual de Luiz Antonio Fleury Filho
(1991-1994)
20 DE MARÇO DE 2014 ÀS 05:48
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