Ex-executivo do grupo francês, a primeira testemunha obtida
pelo Ministério Público de São Paulo, afirma que propina paga em 1998 para
obter contrato com a EPTE (Empresa Paulista de Transmissão de Energia) equivale
a 12,1% do valor do total, de R$ 263 milhões; preço das subestações também foi
superfaturado em R$ 16,2 milhões; na época, Secretaria de Energia era comandada
por Andrea Matarazzo, que foi um dos arrecadadores da campanha presidencial de
FHC; até então, investigações tinham apenas documentos do exterior como provas;
denúncia aponta pagamentos a políticos do PSDB
19 DE MARÇO DE 2014 ÀS 06:07
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