À venda sem compradores, jornal O Estado de S. Paulo
consegue uma matéria exclusiva, depois de longo inverno; ou melhor, a 'proeza'
veio em forma de foto: um flagrante sobre a presidente Dilma Rousseff tomando
banho de mar, de biquini, durante a folga dela de final de ano; como perguntar
não ofende, há mesmo valor jornalístico na intromissão sobre um dos poucos
momentos de descanso da presidente? Qual foi a grande novidade do 'furo' do
jornal? Será que é por pautas deste tipo non sense que o antigo jornalão da
família Mesquita cai em vendas, perde espaço na internet e vê até seu bastião
de classificados ser abalado?
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