Em primeira confissão por parte da multinacional do esquema de suborno na administração do tucano Mario Covas (1998), em SP, ex-diretor comercial André Botto diz que comissões foram elevadas para ganhar contrato com a EPTE e, assim, evitar licitação; propina alcançou R$ 7,8 milhões e foi paga também à Secretaria de Energia, na época comandada por Andrea Matarazzo
247 – Após a apreensão de um documento que sugere suborno da
Alstom à agentes públicos da gestão de Mario Covas (PSDB), em São Paulo,
depoimento de diretor francês revela mais detalhes do pagamento de propina.
Segundo depoimento à Justiça do ex-diretor comercial da
multinacional, o engenheiro francês André Botto, a direção da Alstom na França
autorizou o pagamento de propina de 15% sobre um contrato de US$ 45,7 milhões
(R$ 52 milhões à época) para fechar um negócio com uma estatal paulista em
1998. A informação foi publicada pela Folha de S. Paulo. MAIS
Nenhum comentário:
Postar um comentário