Um dos principais nomes da dramaturgia nacional, o ator Antonio Fagundes diz não ver distinção entre PT e PSDB; "É um sistema inteiro comprometido", afirma; por isso, defende punição aos envolvidos no mensalão tucano e no esquema de pagamento de propina no cartel do metrô em São Paulo; para o ator, Dilma "tinha condição de fazer mais", mas ele não vê força na oposição para enfrentá-la em outubro. "Sinto muito não termos uma oposição", afirma; ele critica ainda "purismo burro" de Marina Silva
19 DE JANEIRO DE 2014 ÀS 08:22
247 - O ator Antonio Fagundes, 64, um dos nomes mais
importantes da dramaturgia nacional, diz não ver distinção entre PT e PSDB.
Para ele, "é um sistema inteiro comprometido". Por isso, ele defende
punição aos envolvidos no mensalão tucano e no esquema de pagamento de propina
no cartel do metrô em São Paulo. "Ninguém está tocando no assunto. É só o
PT? Não", afirma.
Atualmente no ar como um dos principais personagens da
novela "Amor à vida", da TV Globo, Fagundes acha que a presidente
Dilma Rousseff (PT) "tinha condição de fazer mais", embora não veja
força na oposição para enfrentá-la em outubro. "Tá ruim, né? Sinto muito
não termos uma oposição", disse.
Ele não se empolga com o tucano Aécio Neves nem com Eduardo
Campos (PSB). "Parece que ele é um ótimo administrador, mas uma coisa é
Pernambuco, outra é o Brasil", ressalta. E critica Marina Silva: "O
purismo dela é burro. Vai governar como? Terá que fazer alianças", afirma.
As declarações de Antonio Fagundes estão publicadas na
coluna da jornalista Mônica Bergamo na edição deste domingo (19) da Folha de S.
Paulo (entrevista na íntegra aqui).
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