Presidente do Supremo Tribunal Federal, em férias na Europa
com diárias financiadas pela Corte, criticou os colegas Ricardo Lewandowski e
Cármen Lúcia por não terem assinado mandado de prisão do deputado João Paulo
Cunha (PT-SP), condenado na Ação Penal 470, na sua ausência; ministros dizem
que se ele interrompeu passeio em Paris para dar palestras, poderia terminar o
que deixou em aberto. CONTINUE LENDO
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