Show midiático proporcionado por decretos de prisões assinados por Joaquim Barbosa se mostra lesivo aos cofres públicos; ilegalidade de transferências para Brasília vai sendo demonstrada pela Justiça; após a volta de quatro condenados a Belo Horizonte, agora é o publicitário Marcos Valério que pede para cumprir pena perto de seu domicílio, como permite a lei; manifesto de juristas, em novembro, que denunciou irregularidades cometidas por presidente do STF se prova justo e atual; íntegra
247 – O show midiático proporcionado pelos decretos de
prisões assinados pelo presidente do STF, Joaquim Barbosa, contra condenados na
Ação Penal 470, o chamado mensalão, se mostrou irregular e caro aos cofres
públicos. Uma a uma, as decisões determinadas por Barbosa de transferência de
presos para Brasília, em lugar do cumprimento das penas em presídios da mesma
região em que têm residência fixa, estão sendo revertidas. Na segunda-feira 23,
dois ex-dirigentes do Banco Rural e o ex-deputado Romeu Queiroz conseguiram em
juizo deixar o Complexo da Papuda, em Brasília, para onde foram mandados por
Barbosa, para cumprirem penas na penitenciária José Maria Alckmin, na região
metropolitana de Belo Horizonte. Antes, a ex-presidente do banco Katia Abreu já
havia obtido sua transferência do Distrito Federal para Minas Gerais.
Nesta quarta-feira 25, o publicitário Marcos Valério pediu à
Justiça para cumprir o mesmo procedimento, trocando a Papuda por Belo
Horizonte. MAIS
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