Assistente de Joaquim Barbosa, a juíza auxiliar da Presidência do Supremo Tribunal Federal, Rosimayre Gonçalves de Carvalho Fonseca, telefonou para as autoridades penitenciárias do Rio de Janeiro perguntando se havia condições de dar ao ex-deputado Roberto Jefferson a dieta prescrita por nutricionistas, que envolve até salmão defumado; como a resposta foi negativa, Barbosa, que nunca quis prender o delator do chamado mensalão, já tem um argumento na manga para mantê-lo solto
Na sexta-feira, uma juíza auxiliar a presidência do Supremo
Tribunal Federal indagou às autoridades penitenciárias do Rio de Janeiro se
haveria condições de prescrever a Jefferson a dieta recomendada por seus
médicos, que inclui até salmão defumado. Como a resposta foi negativa, Barbosa
já tem um argumento formal para mantê-lo livre, leve e solto.
A decisão, no entanto, contrariaria recomendação do
procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que sugeriu a prisão de
Jefferson.
Aqui, a nota publicada na coluna de Ancelmo Gois, do
Globo, sobre o zelo dedicado pelo STF a Roberto Jefferson:
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