Por Marcos Coimbra,
na revista CartaCapital:
Há cerca de três meses, os analistas da oposição mal
continham seu entusiasmo. Ao olhar as pesquisas disponíveis em junho e julho,
alegremente prognosticavam dificuldades para Dilma Rousseff na eleição
presidencial de 2014.
No ápice da fantasia, chegaram a prognosticar: a presidenta
era “carta fora do baralho”. Que nunca se recuperaria do desgaste das
manifestações e marchava para a derrota inexorável.

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