Dirceu Lopes foi daqueles
jogadores como Rivaldo, tímido, de fala pouca e mansa, mas que era um monstro
dentro de campo. Ele defendeu o Cruzeiro entre 1964 e 1977, ganhando a Taça
Brasil de 1966 e nove Mineiros entre 1965 e 1975, e viveu a emoção de ver uma
injustiça histórica ser reparada nesta segunda-feira.
Com um 'pequeno' atraso de 42
anos, o ex-meia celeste, já dono de três Bolas de Prata (1970, 1971 e 1973),
foi agraciado com a Bola de Ouro de 1971, ano em que teve a melhor média de
notas entre todos os jogadores do Campeonato Brasileiro, então em sua primeira
edição, mas não a levou. CONTINUE LENDO
Merecidíssima homenagem. Parabéns Dirceu Lopes. Vc. é um dos grandes do futebol brasileiro, sem precisar de mídias.
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