quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

4 DE DEZEMBRO - IANSÃ

O raio de Iansã sou eu
Cegando o aço das armas de quem guerreia
E o vento de Iansã também sou eu
Que Santa Bárbara é santa que me clareia


A minha voz é o vento de maio
Cruzando os ares, os mares e o chão
E meu olhar tem a força do raio
que vem de dentro do meu coração


O raio de Iansã sou eu
Cegando o aço das armas de quem guerreia
E o vento de Iansã também sou eu
Que Santa Bárbara é santa que me clareia


Eu não conheço rajada de vento
Mais poderosa que a minha paixão
E quando o amor relampeia aqui dentro
Vira um corisco esse meu coração


Eu sou a casa do raio e do vento
Por onde eu passo é zunido é clarão
Porque Iansã desde o meu nascimento
Tornou-se a dona do meu coração


O raio de Iansã sou eu
Cegando o aço das armas de quem guerreia
E o vento de Iansã também sou eu
Que Santa Bárbara é santa que me clareia


O raio de Iansã sou eu
E o vento de Iansã também sou eu
O raio de Iansã sou eu



Nenhum comentário:

Postar um comentário