Por Rodrigo Vianna,
no blog Escrevinhador:
O primeiro dado a se ressaltar na pesquisa Ibope (que o JN
escondeu e o “Estadão” publicou de forma discreta) é esse que está no título:
em política, não faz sentido a soma aritmética. Juntos, Marina e Eduardo valem
menos do que valiam quando estavam separados. A união significou um passo atrás
para os dois. 2+2=3.
Na simulações em que é a candidata pelo PSB, Marina despenca
de 21% para 16%. Isso em um mês. Queda de cinco pontos, pra quem tinha 21%,
significa que Marina perdeu um em cada cinco eleitores. Qual a leitura? Parte
dos apoiadores de Marina ficou decepcionada com a atitude personalista de
decidir tudo sem consultar as bases, apenas de acordo com os interesses eleitorais
dela. Desmanchou-se (em parte) a lenda da Marina “diferente dos outros
políticos”. O que tem um lado positivo: Marina deixa de falar com aquele tom
messiânico agora incorporado por Joaquim Barbosa. AQUI
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