Em entrevista, ela afirma que, embora candidatura de Eduardo Campos esteja "posta", ela também seria uma "possibilidade"; "Para nós não interessa agora ficar discutindo as posições. Nós dois somos possibilidades e sabemos disso. Que possibilidade seremos o processo irá dizer"; isso significa que simulações eleitorais com seu nome continuarão sendo feitas, criando eventuais constrangimentos para o PSB; colunista Fernando Rodrigues diz que Marina e Campos estão "desafinados"; Editorial da Folha já prevê substituição dele pela ex-ministra
9 DE OUTUBRO DE 2013 ÀS 05:56
247 – Desde que se filiou ao PSB em apoio à candidatura de Eduardo Campos, Marina Silva não perde uma oportunidade para assumir a dianteira do partido na discussão sobre 2014 e assim criar constrangimento para seus novos partidários.
A edição desta quarta-feira da Folha aponta indícios de que essa aliança não vai funcionar. Em entrevista ao jornal, Marina reabriu a possibilidade de voltar à disputa: "Para nós não interessa agora ficar discutindo as posições. Nós dois somos possibilidades e sabemos disso. Que possibilidade seremos o processo irá dizer e estamos abertos a esse processo."
Ela deixou claro que a fase no PSB é transitória: “A Rede não está se fundindo com o PSB, não sou uma militante do PSB. É uma filiação democrática transitória. Sou a porta-voz da Rede, militante da Rede. Meu partido é a Rede.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário