terça-feira, 3 de setembro de 2013

O DIA EM QUE A GLOBO PISCOU

Coluna Econômica
Na sexta-feira passada, as Organizações Globo surpreenderam o país com uma autocrítica de seu apoio à ditadura militar.
Soou artificial.
Um dia antes, manifestantes jogaram merda em sua sede, em São Paulo. Nas redes sociais, com exceção da revista Veja, não existe organização capaz de despertar tanto amor e ódio.
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Para entender essa demonstração de fraqueza da Globo, é preciso analisar o atual estágio da mídia brasileira.
O mercado da Internet está sendo disputado por três grupos: a mídia convencional, as empresas de telefonia e as grandes redes sociais, como Google e Facebook.
Antes, mídia vendia publicidade; telefonia vendia pulsos; redes sociais vendiam sonhos. Agora, as redes sociais vendem publicidade, ligações telefônicas e filmes sob demanda. Nos EUA, já dominam completamente a publicidade nacional (dos grandes produtos) e os classificados.
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No ano passado, o Google tornou-se o segundo faturamento em publicidade do país, atrás apenas da Globo, e à frente da Abril e demais grupos de mídia, com R$ 2,5 bilhões. Este ano, deverá crescer R$ 1 bi. CONTINUE LENDO
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