Ê boi ê boi ê boi
Ê boi ê boi ê boi
Ê boi ê boi ê boi
Assim entoava montado em seu cavalo, meu valente e corajoso
pai, o seu aboio sertanejo pelas brenhas e matas espessas do centro norte
baiano ao conduzir o gado para o curral, tangendo a boiada. Assim, orgulho-me
de ser fruto de um vaqueiro, figura emblemática de minha terra, cuja macheza
era testada no dia a dia de sua labuta, hoje, merecidamente, considerado patrimônio
cultural de natureza imaterial da Bahia. Vendo a coragem de meu pai e seu árduo
trabalho, sua lida difícil e áspera, cresci com o exemplo de que só o exercício
continuo de uma profissão nos faz exímios profissionais.
Modéstia à parte, EU SOU DE FEIRA DE SANTANA!
*Deputado Carlos Geilson em artigo sobre o Dia da Cidade
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