domingo, 4 de agosto de 2013

PRECISAMOS DE BONS, NÃO DE MAUS MÉDICOS

Em lugar de chamar a PF, por que o Conselho Federal de Medicina não ajuda a encontrar profissionais que aceitem o Brasil real, as periferias e os rincões por salários de R$ 10 mil?

Por Marcos Damiani
Radicalizou de vez, e sem volta, a guerra pública entre profissionais, estudantes de Medicina e suas entidades contra o programa Mais Médicos. O acirramento se deu com o pedido, pelo Conselho Federal de Medicina, de intervenção da Polícia Federal na apuração das cerca de 16 mil adesões anunciadas oficialmente. Foi a resposta enfurecida da cúpula da categoria sobre a posição da dupla de ministros Aluizio Mercadante e Alexandre Padilha. Na quarta-feira 31, os titulares da Educação e da Saúde recuaram, formalmente, mas sem desistir da ideia de obrigar estudantes a fazerem residência por mais dois anos antes de se formarem. Agora, a partir de 2018.

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