Cerca de 1,5 mil atendimentos são realizados mensalmente no
CADH (Centro de Atenção ao Diabético e Hipertenso). Ao todo são mais de três
mil cadastrados. Para o órgão apenas são encaminhados – pelas unidades de saúde
– os pacientes que não estão respondendo bem ao tratamento indicado pelos
médicos, detalhe que no futuro pode lhe trazer complicações.
São pessoas que o nível de glicose no sangue oscila em 300
decilitros/mg e necessitam, portanto, da
atenção de um especialista. Depois de estabilizado, o paciente pode voltar à
unidade de origem e continuar o tratamento.
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