“Ninguém mais do que eu fez gestões para que o processo
saísse do Amapá para o Supremo Tribunal Federal, porque só assim há condições
de agilizar o julgamento”. Garante o deputado Colbert Martins Filho (PMDB-BA),
ao comentar a informação de que o STF recebeu os autos sobre a Operação
Voucher, que apurou denúncias de irregularidades no Ministério do Turismo e o
incluiu como um dos acusados, porque na época era secretário nacional de
Desenvolvimento de Programas de Turismo.
“Eu tenho todo o interesse na celeridade desse processo, de que ele seja logo julgado pelo Supremo, porque estou com a consciência absoluta
tranquila sobre a minha inocência”, afirma o parlamentar.
A questão é que Colbert Martins Filho assumiu a Câmara
Federal e, portanto, não poderia ser julgado pela Justiça Federal do Amapá.
Logo, se o processo não fosse transferido para o STF, ficaria parado. “Desde
abril que a Justiça Federal decidiu pela transferência”, relata o deputado. (Da assessoria do deputado)
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