Chefe da Guarda Municipal, Antonio Santiago Maia, o falecido
Amorzinho, vinha se irritando com o vigia da Escola Albertino Carneiro que
regularmente dormia no trabalho, conforme queixas que recebia dos moradores do Tanque
da Nação, onde está localizada a escola municipal. Com tolerância no limite chama o guarda e avisa:
se fosse flagrado em nova falha seria demitido sumariamente.
Passam-se os dias. Amorzinho
chega no portão da escola e aciona a buzina da carro da ronda, mas nada de
vigia. Abre o portão, entra com o carro focando o empregado, sonolento,
deixando-o atônico: “Você está dormindo!”, avisa. O empregado reage: “Chefe é
que eu sonhei que minha santa mãe estava morrendo!”. Antes de terminar o relato, Amorzinho corta a conversa:
- “Agora é que você está demitido. Se sonhou, é porque estava dormindo”
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