Numa das sessões
ordinárias de agosto de 1977, o vereador Otaviano Campos (MDB) ocupou todo seu
tempo no grande expediente criticando a
falta de água na cidade e vez por outra dava uma cutucada no governo do Estado,
sob o comando arenista. Irritado o líder Dival
Machado (Arena) aparteou reconhecendo a existência do problema, mas
lembrando de que existiam muitos outros sob a responsabilidade da prefeitura,
citando “os buracos que o governo emedebista não tapava”. Hermes Sodré, o velho
“marechal” aparteou com muita sede:
- Como, excelência! Se falta água até prá
gente beber...
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