De volta à advocacia, o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, Carlos Ayres Britto, prepara parecer defendendo o indefensável: a tese de que a restrição à concorrência nos leilões dos aeroportos estimula a concorrência; maior interessado no projeto é o grupo Odebrecht, presidido pelo empreiteiro Marcelo Odebrecht, que não conseguiu vencer os leilões anteriores e gostaria de entrar nesse filão bilionário sem a incômoda presença de concorrentes; Ayres Britto deu uma forcinha
10 DE JUNHO DE 2013 ÀS 14:34
247 - Depois de sincronizar o julgamento da Ação Penal 470 com as eleições municipais de 2012 e de escrever um polêmico prefácio para o livro "Mensalão", do jornalista Merval Pereira, o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, Carlos Ayres Britto, retornou à advocacia – e, mais uma vez, envolto em polêmica. Britto preparou um parecer em que defende o indefensável: a tese de que a restrição à concorrência estimula a concorrência.
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