Sob nova direção, o Grupo Abril começou às 16h00 da sexta-feira 7 o mais profundo processo de corte de pessoal, extinção de títulos e enxugamento de custos de sua história; as demissões começaram pelo meio da pirâmide de produção, entre os diretores de núcleos; foi dispensado, entre outros, o diretor Claudio Ferreira, responsável durante os últimos anos pela área comercial da revista Veja; presidente Giancarlo Civita não esperou nem a missa de sétimo dia de Roberto Civita para executar as medidas que seu pai se recusava a tomar
7 DE JUNHO DE 2013 ÀS 19:56
247 - Antes mesmo de ser rezada a missa de sétimo dia pela morte de Roberto Civita, que presidiu o Grupo Abril, a empresa iniciou, às 16 horas desta sexta-feira 7, talvez o maior e mais duro corte de funcionários, extinção de títulos e enxugamento de despesas de sua história, informa o Portal Imprensa. Sob a presidência de Giancarlo Civita, as medidas duras que seu pai não queria tomar começaram a ser executadas em relação a uma série de diretores de núcleos da organização, entre eles Claudio Ferreira, responsável por vários anos pela área comercial da revista Veja.
Dos 52 títulos de revistas da Abril, pelo menos 10 deverão ser extintos. O processo de cortes deve prosseguir na próxima semana. Rumores dão conta da necessidade de redução de R$ 100 milhões em despesas anuais, o que implicaria numa redução de cerca de 10% do quadro funcional. Isso representaria cerca de mil demissões. CONTINUE LENDO
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