Deputado do PMDB-RJ, apontado como o pivô da crise que se instalou no Congresso na votação da MP dos Portos, diz que é tratado como oposição e promete novos embates com o governo Dilma; "Queremos participar das formulações. Fazer como o Lula fazia. Hoje, se for contra o projeto do governo, você é do mal", disse; ele também criticou as ministras Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e Ideli Salvatti (Relações Institucionais): "Talvez sejam pessoas certas na função errada"
19 DE MAIO DE 2013 ÀS 06:27
247 – Apontado como o pivô da crise que se instalou no Congresso navotação da MP dos Portos, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) se defende e ameaça novas crises pela frente. "Sou líder da bancada. Terão de conviver [comigo]. Ou será crise atrás de crise."
Em entrevista à Folha, ele rejeita a condição de nêmesis de Dilma Rousseff, em referência à deusa grega da vingança. "Queremos participar das formulações. Fazer como o Lula fazia. Hoje, se for contra o projeto do governo, você é do mal", disse.
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