PT já decidiu apresentar representações ao procurador-geral Roberto Gurgel contra o ministro do Supremo Tribunal, Luiz Fux, que, antes do julgamento da Ação Penal 470, teria oferecido vantagens aos réus para "comprar" cadeira no STF; objetivo é pedir sua suspeição; Gurgel deve negar o pedido, alegando que os réus não têm credibilidade para propor a suspeição; ocorre que o processo do chamado mensalão também partiu de um delator, Roberto Jefferson, que, supostamente, não tinha credibilidade; mais: o inquérito contra Lula também parte de um condenado, que é Marcos Valério
11 DE ABRIL DE 2013 ÀS 06:51
247 - Em dezembro do ano passado, o próprio ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, contou à jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, os caminhos que percorreu para se tornar ministro do Supremo Tribunal Federal. Fux disse abertamente que fez lobby junto a nomes como Antônio Palocci, Delfim Netto e até mesmo José Dirceu, para chegar ao topo do Poder Judiciário. Na entrevista, Fux admitiu até ter usado a expressão "mato no peito", para se referir ao julgamento da Ação Penal 470 (leia mais aqui). MAIS
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