Por Altamiro Borges
No Jornal da Globo de ontem à noite, o "calunista"
Arnaldo Jabor voltou a destilar seu ódio teatral contra o governo da Venezuela.
Acusou Hugo Chávez de ser um "Mussolini tropical" e disse que com a
sua morte se instalará de vez uma "ditadura radical" no país vizinho.
De forma irresponsável e criminosa, ele garantiu que "a milícia
boliviarana tem 50 mil soldados prontos para a guerra" e outros "60
mil expedicionários cubanos armados" para derrotar a oposição. Num total
desrespeito ao povo venezuelano e à democracia, disse ainda que Chávez se
sustenta graças à "ignorância popular" e à "distribuição de
porções de esmola".
Num linguagem típica dos serviçais da CIA, o
"calunista" da famiglia Marinho não poupou os governos da América
Latina que manifestaram sua solidariedade ao presidente Hugo Chávez e
defenderam a estabilidade democrática na Venezuela. Sobre o Brasil, Jabor
novamente atacou o assessor Marco Aurélio Garcia, que "recebe ordens de
Cuba". As mentiras difundidas numa concessão pública da televisão mereceriam
uma rápida resposta do poder concedente. Mas, no Brasil, Jabor e outros tralhas
esbravejam suas patifarias sem qualquer responsabilidade. A única manifestação
contra as bravatas de Jabor coube à corajosa embaixada da Venezuela no Brasil.
Reproduzo a íntegra da sua nota divulgada hoje: AQUI
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