terça-feira, 15 de janeiro de 2013

MARCADO NOVO ATO CONTRA LULA: QUANTAS KOMBYS?


Protesto já tem data. Será no dia 24 de fevereiro, também em frente ao Masp, em São Paulo, e os organizadores pedem a presença de dois dos principais líderes da oposição, Álvaro Dias (PSDB/PR) e Roberto Freire (PPS/PE), para reforçar um movimento que, no último domingo, reuniu apenas 20 pessoas. Será que desta vez será possível juntar um número maior de brasileiros para chamar o ex-presidente Lula de ladrão?
15 DE JANEIRO DE 2013 ÀS 05:55
247 - Mexeu com o Brasil, mexeu comigo. Com este lema, um grupo de brasileiros tenta mobilizar manifestantes pelas redes sociais para exigir que o ex-presidente Lula seja também implicado no processo do mensalão. Ontem, no primeiro ato da série, apenas 20 pessoas se aglutinaram em frente ao Museu de Arte de São Paulo, o Masp. Mas os organizadores esperam contar, no segundo protesto, marcado para 24 de fevereiro, com as presenças de dois dos principais líderes da oposição: Álvaro Dias (PSDB/PR) e Roberto Freire (PPS/PE). Será que agora vai?
Abaixo, notícia anterior do 247 sobre a mobilização:
"MULTIDÃO" CONTRA LULA NA PAULISTA: 20 PESSOAS
Protesto realizado em São Paulo na tarde deste domingo associou o ex-presidente ao mensalão, mas não conseguiria encher mais do que duas kombis; nas faixas, Lula era chamado de ladrão; das 1,8 mil pessoas que confirmaram presença pelo Facebook, só duas dezenas marcaram presença; será essa a força da oposição no Brasil?
247 - No segundo domingo de 2013, um protesto convocado pelas redes sociais contra a corrupção e o ex-presidente Lula conseguiu reunir apenas 20 pessoas na Avenida Paulista, em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp). 
O lema dos manifestantes era "Mexeu com o Brasil, mexeu comigo", numa resposta ao movimento "Mexeu com Lula, mexeu comigo", que se fortaleceu nas redes sociais após as denúncias de Marcos Valério contra o ex-presidente.
Numa das faixas, Lula era chamado de ladrão. Um dos presentes, o professor Antonio da Silva Ortega, disse que estava presente por temer que o Brasil se transformasse "numa Cuba ou Venezuela".
Pelas redes sociais, 1,8 mil pessoas haviam confirmado presença, mas apenas vinte compareceram, no domingo chuvoso em São Paulo. Será essa a força da oposição no Brasil?

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