quinta-feira, 22 de novembro de 2012

POLICARPO E GURGEL: RUÍDOS NA SINFONIA DOS CONTENTES

Por Raul Leblon
O indiciamento do diretor de Veja em Brasília, Policarpo Jr, e o pedido de investigação contra o procurador-geral,  Roberto Gurgel, feitos pela CPI do Cachoeira, forçam a tampa de um bueiro capaz de revelar detritos omitidos na narrativa conservadora da Ação Penal 470. 
São processos distintos, mas os personagens se repetem. As linhas de passagem entre um caso e outro foram represadas na pauta das conveniências. 
O mesmo Gurgel que chocou por três anos os ovos do braço parlamentar de Cachoeira embala-se em 'caçar' passaportes e exigir a prisão imediata dos condenados pelo STF.
Urgências eletivas elucidam impropriedades cometidas  nas denúncias do procurador. A manipulação rudimentar acoplou o Visanet e seus recursos à esfera pública; nesta 4ª feira, julgou-se um suposto peculato doloso por desvio de 'bônus de volume' do BB. 
Trata-se de um prêmio pago por veículos de comunicação a agências e sobre o qual anunciantes, Globo, BB ou Visanet, não tem qualquer ingerência. A criminalização do PT neste caso deveria ser estendida à família Marinho.  CONTINUE LENDO

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