Como são tantas as versões, desde o senadinho do Boulevard aos pés de oitis em frente a Prefeitura, seria bom que Carlos Geilson dissesse o que realmente aconteceu. Se não como deputado, ao seu maiúsculo eleitorado do último pleito, pelo menos como radialista ao seu fiel publico-ouvinte.
Lembranças
A propósito, existia uma velho marceneiro pelas bandas do Nagé, que quando emprestava seu serrote "vai-e-vem", avisava aos colegas que não demorassem para devolvê-lo. Um deles não levou a sério e quando pediu mais uma vez a ferramente emprestada o velho marceneiro soletrou:
- Se vai-e-vem fosse e viesse, vai-e-vem aí. Mas com o vai-e-vem vai e não vem, vai-e-vem não vai...
Nenhum comentário:
Postar um comentário