A oposição, pequena mas barulhenta, ensaia a suspensão dos trabalhos para uma discussão detalhada dos fatos longe do plenário.
Governista e amigo do deputado, o vereador José Carneiro diz não acreditar na versão de Lulinha. E termina sua intervenção na discussão levando o plateia ao delírio:
- Ele (Fernando) jamais ameaçaria alguém de morte, mas que "uma surra o vereador Lulinha merece".
Matreiro, o presidente Ribeiro mostrando o Regimento Interno da Casa, aconselha Lulinha a prestar queixa policial, devidamente acompanahdo do advogado da câmara.
E para que não houvesse dúvidas sobre a decisão tomada, encerra o assunto dizendo:
- O vereador que quiser ser solidário a Lulinha pode ir agora na Delegacia acompanhar a queixa do colega.
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