O cantor Latino, investigado pela PF (Polícia Federal) por ter comprado um carro da quadrilha que importava automóveis irregularmente e os vendia por preços mais baixos, negou seu envolvimento no caso.
Em nota, divulgada por seu advogado, Bruno Pinho Gomes, no sábado (8), o cantor repudia as insinuações sobre o seu envolvimento com o esquema e se compromete a colaborar com as investigações.
Latino ressalta que adquiriu os veículos de boa-fé em uma "loja bem estabelecida em local nobre da cidade do Rio de Janeiro". A quadrilha desbaratada na semana passada em operação da Polícia Federal vendia os carros em uma concessionária na Barra da Tijuca, zona oeste da cidade.
De acordo com a PF, a quadrilha importava carros usados dos EUA e os revendia como novos. A legislação brasileira só permite a importação de veículos novos.
A operação seria usada, de acordo com a PF, para lavar dinheiro obtido com a exploração de máquinas caça-níqueis e outras contravenções (Notícias Bol)
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