Na manhã desta quarta (14), a Mesa Diretora da Casa decidiu por unanimidade arquivar qualquer processo que visasse punir o deputado do bloco independente por injúrias ou difamação durante as votações da privatização dos cartórios e as modificações no Planserv. “Não tinha consistência nenhuma a abertura do processo. Não tinha nada demais. Todos foram pelo arquivamento, até mesmo os deputados governistas”, ressaltou Leur Lomanto Júnior (PMDB), 1º Vice-Presidente da Mesa. Já para Targino, a decisão provou que o sentimento de “calar sua voz” não era compartilhado pela maioria do Legislativo. “Os idealizadores disso queriam calar minha voz, mas não conseguiram”, afirmou. A atitude da mesa veio após a indignação da ala oposicionista, nesta tarde de terça (13). Na ocasião, o democrata Paulo Azi (DEM) chegou a pedir que se fechasse o parlamento, caso Targino fosse punido por declarações feitas na tribuna do plenário. “A tribuna é um lugar sagrado. Aqui exercemos o direito legítimo de dizer o que pensamos”, afirmou. (Bahia Notícias)
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