Sérgio Lima/Folha
Num instante em que a economia global parece marchar para trás, rumo a 2008, Dilma Rousseff soou como Lula. Pediu aos brasileiros que consumam.
Para que o Brasil se mantenha imune à nova crise, disse Dilma, “é preciso a ação do governo, dos empresários e da sociedade.”
Prosseguiu: “Não podemos brincar, sair por aí gastando o que não temos.” Porém, de olho nas caldeiras do Mercado interno, ponderou:
“Temos que continuar consumindo o que estamos consumindo. Não temos de parar de consumir, porque não passamos por nenhuma ameaça."
O cheiro de Lula era tão forte que um repórter perguntou a Dilma se a crise que assedia 2011 também chegaria ao Brasil como uma marolinha.
Dilma sorriu e disse que não se deixaria levar por provocações.
(Blog Josias de Souza)
Num instante em que a economia global parece marchar para trás, rumo a 2008, Dilma Rousseff soou como Lula. Pediu aos brasileiros que consumam.
Para que o Brasil se mantenha imune à nova crise, disse Dilma, “é preciso a ação do governo, dos empresários e da sociedade.”
Prosseguiu: “Não podemos brincar, sair por aí gastando o que não temos.” Porém, de olho nas caldeiras do Mercado interno, ponderou:
“Temos que continuar consumindo o que estamos consumindo. Não temos de parar de consumir, porque não passamos por nenhuma ameaça."
O cheiro de Lula era tão forte que um repórter perguntou a Dilma se a crise que assedia 2011 também chegaria ao Brasil como uma marolinha.
Dilma sorriu e disse que não se deixaria levar por provocações.
(Blog Josias de Souza)
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